quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Conheça As Bem - Aventuraças do Casamento

Constituição da Família - Conheça as bem-aventuranças do casamento e as responsabilidades do casal: RESPONDABILIDADES DO CASAL ALGUNS ASPECTOS DE DETERIORAÇÃO DA FAMILIA AS BEM-AVENTURANÇAS DO CASAMENTO I. Bem-aventurado o casal que continua a demonstrar carinho e consideração um com o outro depois que a novidade dos primeiros anos passou.II. Bem-aventurado o casal que é educado e cortês um com o outro como eles são com seus amigos. III. Bem-aventurados são aqueles que tem têm senso de humor, pois este atributo é um grande "amortecedor de choques".IV. Bem-aventurados são aqueles que amam seus companheiros mais do que qualquer outra pessoa no mundo e que cumprem com alegria seus votos de casamento com uma vida inteira de fidelidade e respeito mútuos.V. Bem-aventurados são aqueles que alcançam a paternidade, pois os filhos são herança do Senhor. VI. Bem-aventurados os que se lembram de agradecer a Deus por sua comida, e que separam tempo para a leitura de Bíblia e oração diariamente.VII. Bem-aventurados os cônjuges que nunca levantam a voz para o outro e que fazem de seu lar um lugar onde palavras encorajadoras sempre são ouvidas.VIII. Bem-aventurado o casal que fielmente vai à igreja e que trabalha junto para a expansão do reino de Deus. IX. Bem-aventurado o marido e a esposa que sabem lidar com suas diferenças e se ajustam sem a interferência dos parentes. X. Bem-aventurado é o casal que tem um completo entendimento das finanças e que conseguiu uma parceria perfeita onde todo o dinheiro está sob o controle dos dois.XI. Bem-aventurados são o esposo e a esposa que humildemente dedicam sua vida e seu lar a Deus e que praticam seus ensinamentos sendo leais, amorosos e não egoístas. QUE TIPO DE MULHER VOCE É? PARTE I I. Raquel, mulher amada, Gn 29.18 II. Leia, mulher rejeitada, Gn 29.32,33 III. Hagar, Mulher desprezada, Gn 21.14-19 IV. Maria, Mulher incompreendida, Mt 1.19 V. Ana, mulher humilhada, I Sm 1.6 VI. Noemi, mulher amargurada, Rute 1.20 VII. Eva, mulher enganada I Tm 2.14 VIII. ( ? ), mulher invisível. QUE TIPO DE MULHER VOCE É? PARTE II I. Joquebede, mulher que enfrentou o decreto real, Êx 1.22; 2.1,2 II. Mirian, mulher ambiciosa, Nm 12.1,2 III. Débora, mulher patriota, Jz 4.4 IV. Rute, mulher constante, Rt 1.16 V. Ana, mulher ideal, I Sm 1.20 e 2.19 VI. Abigail, mulher capaz, I Sm 25.3,18,19 VII. Ester, mulher que se sacrificou a si mesma, Et 4.16 VIII. Maria Madalena, mulher transformada, Mc 16.1,9 IX. Isabel, mulher humilde, Lc 1.43 X. Maria, mulher escolhida por Deus, Lc 1.30-38 XI. Maria de Betânia, mulher imortalizada por Cristo, Mt 26.13 XII. Marta, dona de casa preocupada, Lc 10.40 XIII. Dorcas, a costureira benevolente, At 9.36 XIV. Lídia, mulher negociante, At 16.14,15. ALGUMAS DISTINÇÕES ESPECIAIS DE MULHERES Última ao pé da cruz, Mc 15.47 Primeira ao túmulo, Jo 20.1 Primeira a proclamar a ressurreição, Mt 28.8 Presente a primeira reunião de oração, At 1.14 Primeira a saudar missionários cristãos, At 16.13 Primeira convertida da Europa, At 16.14. QUALIDADES DA MULHER VIRTUOSA Ela é laboriosa ou trabalhadeira, Pv 31:13,19,24 É ajuizada, Pv 31:16,18 É forte e lutadora, Pv 31:17 É boa dona de casa, Pv 31:15,21,27 É sábia, Pv 31:26 e boa mãe, Pv 31:28 É boa esposa, Pv 31:11,12,23,28 e é temente à Deus, Pv 31:30. O Espaço do Homem Cristão "O problema não é tanto em encontrar a pessoa certa, mas ser a pessoa certa no casamento. Se quisermos ter uma rainha, precisamos ser um rei" I. DIREITOS ESPIRITUAIS E BÍBLICOS Exercer a liderança pois, Deus o colocou como cabeça do lar, I Co 11:3 Ter domínio sobre o corpo da mulher, I Co 7:4 Ser amado, Tito 2:4 Exigir submissão da mulher, Ef 5:22 e 23 Exigir fidelidade, I Co 7:2 parte b Não ser defraudado na sua vida íntima, I Co 7:5 Ser honrado, Ester 1:20, Nm 5:20,21 Ter na sua esposa uma companheira, Gn 3:12, Gn 3:16. II. OBRIGAÇÕES DO HOMEM CRISTÃO SEGUNDO OS PRINCIPIOS BIBLICOS Respeitar a sua esposa, I Pe 3.7 Agradar a sua esposa, I Co 7.33 Reconhecer o seu trabalho, Pv 31.28-30 Ser fiel, Mt 19.5 Coabitar com ela com entendimento, I Pe 3.7 Honrar sua esposa, I Pe 3.7 Ser carinhoso, Pv 5.18; Ecl 9.9; Gn 26.8 Viver com ela toda a vida, Mt 19.3-9 Amar a sua esposa, Cl 3:19. a. Como ama a si mesmo, Ef 5:28,29 b. Como Cristo amou a igreja, Ef 5:25 Como Ele a amou? 1. Com amor eterno, Jo 17:23, Jr 31:3 2. Sem ser amado , Lc 19:41 3. Sacrificialmente, Jo 18:12; 19:1,16-18 4. Profundamente, Jo 15:13 5. Voluntariamente, Gn 2:20. III. OUTRAS RESPONSABILIDADES DO MARIDO O marido é o cabeça da casa, da esposa; a mulher precisa aceitar a autoridade do marido, ser submissa. Porém o marido não pode ser autoritário, o seu modelo deve ser Jesus, Ef 5:23-25. Assim o marido deve cuidar da manutenção da família, I Tim. 5:8. IV. O MARIDO DEVE SER O SACERDOTE DO LAR O marido deve ser guia espiritual da família, devendo estabelecer na mente e coração de sua esposa e filhos a singular importância de ter o altar da família sempre em pé. Deve ser o marido responsável pela manutenção do culto doméstico diário, Ef. 5:26. V. O MARIDO DEVE AMAR A SUA ESPOSA Quando ele ama a esposa, Deus tem liberdade para criar nela o respeito por ele. O marido não deve poupar esforços no sentido de semear este amor, pois é um mandamento bíblico, Ef 5:25,28,29. O marido deve lembrar que quanto mais ele ama a sua esposa, mais a esposa responde a altura desse amor recebido, respeitando-o e tornando-se cada vez mais submissa. VI. CARREGAR OS FARDOS DELA Ajudá-la em tudo, pois, a mulher é mais sensível que o homem, I Pedro 3:7. VII. SER COMPASSIVO O homem deve ser misericordioso com a esposa, não deve ser dogmático, autoritário e obstinado, mas deve cultivar um espírito de mansidão e sensibilidade com a esposa. Nunca usar linguagem agressiva, evitar gritarias, ira; mas ser compreensível e amigável. Deve louvar sua esposa, nunca zombar da esposa na presença de outras pessoas.Conclusão ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE O CASAMENTO O casamento envolve um relacionamento tríplice: Físico, emocional e espiritual I. ASPECTO FÍSICO Atração natural, na verdade quando o Senhor faz de alguém um irmão ou uma irmã na fé, a questão da atração física não está envolvida, mas, na união pelo casamento surge esta consideração.Aspecto da alma Emocionalmente o casamento é almas que se apegam, mas, individualmente são diferentes na: visão, natureza, caráter e na educação. Por esta razão a unificação gera conflitos e precisa ser administrados. Fatores importantes relacionados com a natureza ou caráter A atração natural ou física é temporária , enquanto a natureza de cada um é mais permanente. É evidente que o amor entre os incrédulos tem sua base na atração física , carnal, é o amor Eros. Quem constrói sua vida conjugal nesta base o risco é inevitável, pois o casamento por certo está edificado sobre uma base frágil, vulnerável.Disparidade da natureza (Organizado ou desordeiro) Exemplo: Pessoa excessivamente ordeira (perfeccionistas), estas são aquelas que costumam ir atrás do cônjuge arrumando cada coisa que ele deixa fora do lugar.Um pastor, certo dia foi visitar um casal, ao chegar ficou surpreso ao ver o irmão jogando o travesseiro no chão e virando as cadeiras. Então o pastor perguntou o porque daquela atitude, ele então respondeu, que agia assim porque se sentia extremamente feliz, pois naquele dia a esposa tinha ido visitar os pais. Ele vinha sentindo tão grande frustração com a mania de ordem da esposa, que a ausência dela foi como um toque de liberdade para o marido. Frio ou amoroso No casamento, um dos dois demonstra muita simpatia com as pessoas, tratando. Igualmente todos com afeição, por julgar que todos são dignos de amor. Porém o outro é o oposto, é frio e indiferente com as pessoas, a ausência de amor e simpatia são perceptíveis. Sem dúvida existe problema de ambos os lados, um conflito de naturezas. Aquele que ama as pessoas no trato demonstra afeto , tem um companheiro que age da mesma forma. Certamente, ambos terão um interesse comum a uni-los, neste caso, será para os dois, este aspecto do casamento. Entretanto, se o cônjuge é vazio de sentimentos e frio, terá que suporta-lo e ele também, pois um terá que suporta a liberdade, enquanto o outro terá que suportar liberdade, enquanto o outro terá que suportar o indiferentismo, o que não é nada harmonioso.Indolente ou ativo Por exemplo: O cônjuge acha insuportável acompanhar a sua esposa em suas andanças, por um determinado tempo ele pode suportar esta situação, mas, talvez não para sempre. Este não é um problema moral, mas de temperamento que não foi considerado antes do casamento.SEGUNDO ASPECTO: ESPIRITUAL Para que um casamento seja bem sucedido, além dos fatores humanos e materiais, deve haver acima de tudo uma unidade de propósito espiritual, ambos devem viver para Deus. Evidentemente, o casamento que tem esta base sólida, tem condições suficientes para enfrentar os obstáculos do dia a dia. Jesus Cristo afirmou: A permanência da casa depende do seu alicerce, pois tanto aquela que está edificada sobre a rocha, como aquela que está edificada sobre a areia enfrentarão os mesmos desafios e quando ambos tiverem enfrentado o temporal, a fúria do rio e o vento tempestuoso, apenas uma permanecerá inabalável, Mateus 7:24 a 27.Reflexão: Conforme Mateus cap. 7, qual o número de tua casa? 24 ou 26 ? O ajustamento conjugal No momento do casamento, não existe marido "pronto", nem esposa "pronta" tipo "produto final", para a jornada da vida conjugal. Noivos e noivas vêm de universos sociais diferentes, e trazem essas diferenças para o casamento. Às vezes trazem traumas que geram sérios problemas no casamento. Nunca se ouviu dizer de um garimpeiro ter encontrado um diamante lapidado e pronto. O casamento não é uma exceção. Tem que ser melhorado, ajustado, fortalecido e "lapidado" com o tempo. O ajustamento conjugal é a área mais difícil do casamento, e quase sempre é negligenciado, ou esquecido pelos casais:a. Por ignorância do que é o casamento; b. Por desleixo do casal; c. Por desinteresse do casal em melhorar o casamento; d. Por despreparo para o casamento e por excesso de autoconfiança. Certos de que o casamento se ajustará por acaso, e que o seu companheiro nunca conhecerá ninguém mais interessante que ele, com a desculpa de que "eu sou assim mesmo" e o outro terá de aceitar-me como sou. O ajustamento conjugal, não ocorre na lua de mel, especialmente a parte sexual. Esta leva um bom tempo para ajustar-se. Os primeiros dias dos casais costumam ser marcados por ignorância dos fatos, e por imprudência. Tudo ainda é deslumbramento e emoção. Com o passar do tempo e a rotina é que aparecem os desajustes.a. O ajustamento conjugal na Bíblia: (Gênesis 2:24). b. O ajustamento conjugal não é obra do acaso. O casal que não cuidar disso, nunca o terá, isto é será sempre desajustado. Ajustamento conjugal é a adaptação de um cônjuge ao outro, por amor, na nova forma de vida que é o casamento. Essa adaptação de um ao outro inclui o reconhecimento de falhas, faltas, diferenças, virtudes e defeitos um do outro, enquanto cada um procura melhorar e fazer o outro mais feliz. Ajustamento conjugal é a compreensão um do outro enquanto cada um procura melhorar, e significa agir sempre em termos de "nós" e "nosso", e não "eu", tanto da parte dele como dela. "Você feliz primeiro." FATORES DE AJUSTAMENTO CONJUGAL 1. Maturidade 2. O amor predominantemente afetivo, pleno e mútuo Todo casal pode divergir em muitos pontos no início, e uma das evidencias de sua maturidade e ajustamento é a capacidade dos dois de resolverem suas divergências, sem briga, sem ofensas e sem abalar nem ameaçar o casamento.A imaturidade dificulta, e quase sempre impede de vez o ajustamento conjugal. Uma das formas de imaturidade é o casamento precoce, um dos maiores erros que se pode cometer na vida. Metade deles não duram cinco anos, e se duram, não se ajustam. a. Conhecimento e compreensão um do outro - A ignorância é sempre danosa em que área da vida for, a ignorância do próprio temperamento gera grande parte dos conflitos de personalidade do casal. b. Tolerância, paciência e gentileza recíproca entre os dois c. Tempo reservado para tratarem de assuntos conjugais e domésticos d. Responsabilidade em geral e Dedicação a Deus da parte dos dois e. Participação do casal em estudos bíblicos, seminários específicos para casais ou para família, conduzido por pessoas habilitadas e preparadas diante de Deus e dos homens, em terapia da família. f. O cumprimento pelos dois, de 1 Co 7.3-5. g. Boa saúde física, emocional, nervosa, mental e espiritual. h. O ambiente do lar, se é de calma, sossego; ou de perturbação, interferência de terceiros, falta de privacidade, tensão, desarmonia, queixas, desconfiança, reclamações e Fidelidade conjugal dos dois e casamento feito no Senhor. ÁREAS DA VIDA CONJUGAL EM QUE DEVEM OCORRER O AJUSTAMENTO 1. Área amorosa Marido e mulher devem desenvolver a capacidade de se amarem mais, através da c o m u n i c a ç ã o, da expressividade e do carinho. O amor conjugal se não for cultivado através da comunicação, da afetividade e do companheirismo, cairá na rotina, esfriará e poderá morrer. 2. Área social O casamento no plano humano é uma pequena sociedade entre duas pessoas. 3. Área psicológica O conhecimento pelo marido da psicologia feminina, e a natureza geral feminina e seu comportamento, bem como o conhecimento pela esposa da psicologia masculina, e a natureza geral masculina e seu comportamento. 4. Área espiritual A imaturidade espiritual "natural", é a do novo convertido. A imaturidade espiritual "retardada", é a do crente carnal. A imaturidade espiritual "crônica", é a do crente sempre carnal e frio. Devemos considerar também os males do "fanatismo religioso" (ou qualquer outro tipo de fanatismo) na vida dos cônjuges. 5. Área sexual É a área do ajustamento físico. A vida sexual do casal não é um mal necessário (como pensam alguns, por ignorância), mas, uma benção, se tudo estiver de acordo com a revelação divina - a Bíblia. Deve haver a compreensão por ele e ela, das diferenças afetivo-sexuais homem/mulher, quanto à estímulo e desempenho sexual. COMO SUPERAR A CRISE CONJUNGAL Primeiramente é necessário saber distinguir os sintomas da crise. Toda enfermidade se detecta por seus sintomas. Quando surgem dificuldades na convivência, relacionamento e intimidade do matrimônio,significa que algo vai mal.I. Superando as falhas do passado 1. As falhas na vida conjugal, serão apagadas, quando ocorre o perdão 2. Após ser perdoado devem juntos confessarem a Deus todos estes pecados 3. O perdão divino, ocorre após o perdão humano, Mateus 6.14. 4. Depois é só reiniciar uma nova vida, aplicando no dia a dia, Filipenses 3.13. II. Quais são os sintomas mais comuns? Silêncio, falta comunicação, (diminuição do diálogo); Descontente com tudo, (nada agrada); Desinteresse pelas coisas do lar e do casamento; Discussões e gritarias sem motivos, (irritabilidade); Críticas injustas, ingratidão; desatenção premeditada em sinal de vingança; Isolamento do cônjuge e se achega mais aos filhos; Ciúmes. III. Atitudes fundamentais Intervir quando os primeiros sintomas do mal aparecerem, em hipótese alguma, esperar que a doença fique mais grave. Não existe efeito sem causa e a causa pode ser você. O diálogo deve ser aberto, franco e sincero. Se existe feridas só irão sarar quando curadas de dentro para fora. 1. Responsabilizar ou jogar toda a culpa no outro, gera discussão e dificulta a solução. Deve haver disposição para reconhecer os próprios erros.2. Ter a capacidade de constatar os erros cometidos, a humildade de admiti- los e a coragem de se refazer. 3. Falar com sinceridade sobre tal situação ou atitude. 4. Procurar a ajuda de um conselheiro capacitado e de confiança. 5. Tratar de descobrir a causa ou as causas do sintoma. 6. Não depositar toda a culpa sobre a outra pessoa. Cada cônjuge tem responsabilidade sobre seus problemas. Não existe causa que inclua apenas um dos cônjuges. O problema de um, também é problema do outro, Lc 6:41-42.7. Cada qual deve perguntar-se a si mesmo: Quais são meus defeitos e falhas? Onde estou errado? Quanta culpa tenho do que está acontecendo?, I Co 2:11. 8. Saber perdoar. Quem não sabe perdoar, alem de provar sua pouca inteligência, não sabe amar, é cego e se arrisca a não ser perdoado por Deus, a quem pedimos continuamente misericórdia e perdão, Mt 6:14;18:21,31-35;Mc 11:25,26 9. Pedir desculpas. Nunca o cônjuge é tão grande como quando é humilde. Um cônjuge que sabe pedir perdão, jamais naufragará. 10. Recuperar o verdadeiro sentido do matrimônio. Depois do amor para com Deus, nada existe maior que o amor no casamento, Mt 19:5-6; Ec 9:9; 4:9-12. 11. Aprender uma segunda vez a amar. Saber recomeçar a vida. Aprender a revalorizara palavra empenhada. O matrimônio é o fruto de dois consentimento, de dois si, de duas palavras dadas.12. Juntos invocar o auxilio Daquele que pode todas as coisas, Lucas 1.37. II. Em que circunstância a abstenção das relações íntimas é correta ? 1. Quando esta abstenção está de acordo com os preceitos bíblico 2. Esta separação física, deve ocorrer sempre com um propósito, (I Co 7.5) 3. O tempo deve ser sabiamente estabelecido, para evitar cair em tentação 4. A abstinência deve obedecer o princípio encontrado em: I Co 7.5. JUGO DESIGUAL NO CASAMENTO "Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?" II Co 6.14Como administrar, um casamento em que existe jugo desigual? I - Incompatibilidade Na lei mosaica era proibido colocar dois tipos opostos de animais, debaixo de um mesmo julgo, para ararem na terra. Exemplo: um animal rápido e outro lento, até mesmo o próprio Deus proibiu tal união, Dt 22:10.Em relação a união conjugal, o principio da compatibilidade deve ser mantido Amos 3:3, está escrito: Andarão dois juntos, se não estiverem de comum acordo?A incompatibilidade se manifestará logo, pois um vai em direção ao inferno, outro em direção ao céu, um vai por um caminho e o outro insiste em seguir para o outro lado, um busca a abundância terrena, outro em busca de bênçãos espirituais, um é luz e outro é trevas, um é filho de Deus e o outro filho de belial.Como sustentar uma situação assim ? tal julgo não pode subsistir, por isso, a palavra de Deus ordena o casamento no Senhor. Uma escolha contrária, trará imediatamente prejuízos inimagináveis.Procedimento correto de uma pessoa cristã casada com um incrédulo 1. Se ele consentir, a união não deve ser desfeita, I Co 7:12,13 2. O salvo porém, deve estar consciente das dificuldades, Lc 12:52 3. Se ele (a) quiser se separar, deixe que o faça, I Co 7:12,13 e 15 Obs. Portanto, se um marido incrédulo, exigir que sua esposa faça a escolha entre ele e sua fé em Deus, a bíblia é clara: que se aparte, porém se permitir existe é claro a possibilidade do não salvo aceitar a fé em Cristo. Relacionamento Conjugal com o Descrente 1. Deveres para com o marido, não crente, I Pe 3.1-2 A mulher não deve pensar que a sua conversão a Cristo, isenta-a do dever de submissão ao marido, pelo fato deste não ser cristão. A submissão, a bondade, o amor e o respeito, são deveres cristãos da mulher para com o seu esposo, seja ou não cristão, (conforme, texto acima). Todavia, convém registrar que submissão, aqui não significa escravidão ao marido, mas uma obediência espontânea, racional e coerente.2. A influência da mulher crente no lar A prudência e a submissão da mulher cristã, são os melhores meios para ela conduzir o marido não crente a salvação em Cristo. Não existe algo mais conveniente para a conversão de uma pessoa do que o testemunho de outra que tenha um a vida real de experiência com Deus. cumpri-se, Mateus 5:16.3. Castidade e pureza, I Pe 3:2 Neste texto, Pedro está doutrinando também as mulheres crentes. Estas devem saber que quase sempre o descrente se torna um atento observador do comportamento da esposa. Sendo assim, a conversão verdadeira da esposa se torna um excelente meio de ganha-lo para Cristo. Toda mulher crente que evidencia a sua conversão, torna-se melhor esposa e mãe, Provérbios 31:30. O DIVÓRCIO DE ACORDO COM A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E A BÍBLIA As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta Malaquias 2:16 e Apocalipse 2:6.Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento.De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios e separações judiciais cresceu 32,5%, enquanto o de casamentos caiu 6%. Estamos realmente vivendo em uma época em que as separações entre casais estão cada dias mais comuns. Entretanto o que mais nos preocupa é a questão da separação no meio cristão que, infelizmente, cresce também em nível assustador.O DIVÓRCIO SEGUNDO O PONTO DE VISTA CONSTITUCIONAL O divórcio do ponto de vista "constitucional" é diferente do "divórcio bíblico" O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou "legal" em nosso país. Ressalva: Porém, nem tudo o que é "legal é moral". LEI Nº 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977 Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - A separação judicial, a dissolução do casamento, ou a cessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional n.º 9, de 28 de junho de 1977, ocorrerão nos casos e segundo a forma que esta Lei regula. CAPÍTULO I - DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL Art. 2º - A sociedade conjugal termina: I - pela morte de um dos cônjuges; II - pela nulidade ou anulação do casamento; III - pela separação judicial; IV - pelo divórcio. Parágrafo único - O casamento válido somente se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio. A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele. O divórcio no Brasil foi sancionado pela lei 6.515 que o regulamentou em 26 de dezembro de 1977, desde então, o divórcio se tornou legal em nosso país. Direito de requererem a dissolução de seu casamento, desde que comprovem: 1. Estarem separados, de fato, há 5 anos antes da vigência da lei. 2. Estarem separados judicialmente, há 1 ano`. Essa "saída" judicial é muito cômoda para o juiz, mas é inquietante para aqueles que gostam sempre de saber "quem é o culpado" numa ação de divórcio ou para aqueles que sabem que nem tudo o que é legal é moral. A verdade é que o divórcio é um recurso legal, no Brasil, e qualquer pessoa pode recorrer a ele. A questão crucial para os cristãos é saber se devem, e, em que circunstâncias podem, se valer desse recurso. E como os cristãos procuram pautar suas vidas pela Bíblia, nada mais lógico do que irmos à Bíblia para sabermos o que ela diz sobre o divórcio. O DIVÓRCIO SEGUNDO O PONTO DE VISTA BÍBLICO I. A atitude bíblica de Deus e o divórcio A. Deus odeia o divórcio, Malaquias 2.16 B. Não foi isto que Deus estabeleceu no príncipio, Mateus 19:8 C. O divórcio é pecado (Mateus 5:32; 19:9; Lucas 16:18). D. O divórcio, não é um estilo diferente de vida conjugal criado por Deus ou uma opção que é permitida por Ele que alguém pode escolher se achar conveniente.II. A instituição do divórcio "O casamento é uma instituição divina", pois foi feito por Deus como a primeira instituição na terra. É uma instituição perfeita, permanente na terra, o alicerce da sociedade e uma união contratual, enquanto que "o divórcio é uma Instituição humana", pois foi estabelecido por causa da falta de percepção espiritual, deturpou o que era perfeito. O divórcio foi o resultado. O que o homem inventa, tem imperfeições. O divórcio causa tristezas, cicatrizes emocionais, males na sociedade, corrupção das outras instituições da qual o homem está envolvido, tais como governo, igreja, escola, etc. III. O divórcio no Velho Testamento A Lei não permitiu divórcio, Deut. 22:13-21. A parte infiel era morta pelo apedrejamento. Depois, evidentemente por causa da insistência do povo, o divórcio foi permitido com qualificações. Em todo caso, foi só por causa de pecado, Deut 24:1-4, "coisa indecente" e Moisés, acrescenta: Lv 18:20, - Fala sobre o adultério, resumindo no v 29 dizendo: Todo aquele que praticar alguma destas abominações, será eliminado de seu povo. O que significa que automaticamente seu matrimônio havia acabado. IV. O divórcio no Novo Testamento 1. Jesus rejeitou o divórcio, Mt 19.4-6 2. Revelou o verdadeiro motivo da permissão do divórcio, Mt 19.8 3.Jesus ratificou o príncipio estabelecido por Deus, quando reafirmou categoricamente que a vontade básica de Deus sempre foi a mesma: "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.4. Os fariseus, "Judeus", perguntaram se Jesus ensinava que divórcio podia ser "por qualquer motivo" Mt 19:3. Parece que eles estavam trazendo argumentos antigos do tempo de Moisés a Cristo, Deut 24:1-4, para ver o que ele falaria. Cristo deixou claro que a única razão era só "por causa de prostituição" Mt 5:32; 19:9. O efeito desta exceção era para ter moralidade entre os casais crentes. Esta exceção era vista como muito rígida na sociedade dos Judeus no tempo de Jesus "e em nossa de hoje também". Por isso os discípulos reagiram com surpresa, "Mat. 19:10". Moralidade e decência não são opções entre o povo que quer agradar Deus em tudo. A cláusula que consta essa exceção, "não sendo por causa de prostituição", é dada para deixar ciente que os que passam pelo divórcio fora desse padrão cometem adultério se casarem outra vez.CONCLUSÃO I. O Divórcio é Pecaminoso Há razões básicas porque o divórcio é pecaminoso: Primeiro, Deus disse: Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem, Mc 10:9. Segundo, é pecaminoso por causa do que o homem faz à sua companheira, quando ele se divorcia dela. Jesus disse que ele a expõe cometer adultério, "Mateus 5:32". Fazer com que outro tropece e se perca é um pecado tremendamente horrível "Mt 18:6". Terceiro, o divórcio é pecaminoso, porque eu prometi ficar com minha esposa até que a morte nos separe. Deus detesta a mentira e a quebra da promessa Apocalipse 21:8; Romanos 1:31. II. O Casamento de Divorciado é Adultério A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em 1 Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. Novo casamento de divorciados é adultério. É adultério para aquele que se divorcia de seu par "Marcos 10:11-12", para aquele que está divorciado "Mateus 5:32" e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas "Lucas 16:18". De acordo com Romanos 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive. III. O Arrependimento Significa Separação Desde que nenhum adúltero pode ir para o céu "I Co 6:9-11" e desde que Deus julgará os adúlteros "Hebreus 13:4", aqueles divorciados que estão cometendo adultério por haverem se casado novamente necessitam urgentemente de serem perdoados. Mas o que têm eles que fazer para receber perdão? Têm que se arrepender, "Atos 2:38". O arrependimento envolve o abandono das práticas pecaminosas; neste caso, a desistência do adultério. Os Coríntios foram limpos depois que eles deixaram suas p r a t i c a s pecaminosas, I Coríntios 6:9-11. O Evangelho sempre exige a separação do pecado. O beberrão deve separar-se de sua garrafa, o idólatra de seus ídolos, o homossexual de seu amante, o adúltero de seu par ilegal. IV. EXCEÇÃO: Exceto Por Traição Toda a pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal (Mateus 19:9). Nenhuma exceção é dada àquelas pessoas cujos divórcios não envolveram traição. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A exceção é dada somente àqueles que se divorciaram por motivo de traição do outro cônjuge. Síntese 1. Aquele que conhece a Deus, não deve se divorciar, Mt 19. 4-6 2. Se divorciar, que fique sem casar, I Co 7.10,11 3. Os cristãos que se divorciam não tem opção de casarem-se outra vez a não ser com o cônjuge com quem se divorciou, através da reconciliação.4. O divórcio não é compulsório - Mesmo existindo infidelidade, é opcional, pois o ofendido (a) pode perdoar. 5. O divórcio não é uma opção, mas sim uma exceção, Mt 19.3-9. 6. Novo casamento em adultério - A pessoa divorciada não tem a opção de se casar novamente. Em I Coríntios 7:10-11, Paulo deu duas escolhas àqueles que haviam se divorciado: permanecer descasado ou então se reconciliar com o seu par. 7. Novo casamento de divorciados é adultério. - É adultério para aquele que se divorcia de seu par, Mc 10:11-12, para aquele que está divorciado, Mt 5:32, e para aqueles que se casam com pessoas divorciadas Lc 16:18. 8. De acordo com Rm 7:2-3 o adultério continua enquanto se está casado com um segundo par e o primeiro ainda vive. - Portanto, toda pessoa divorciada de um companheiro vivo comete adultério quando se casa novamente, exceto aquele que se divorciou de seu par por traição conjugal, Mt 19:9. Nenhuma exceção é dada àqueles que receberam o divórcio. A SALVAÇÃO DA FAMÍLIA I. Família, um projeto de Deus Ao projetar a família, Deus viu que era um bom e que a união serviria para a felicidade do casal, Gn 1:27,28 Deus viu a necessidade da instituição da família, Gn 2:18. Evidentemente, desde o principio, o Senhor estabeleceu o casamento e a família que emana Dele, como a primeira e sem duvida a mais importante instituição humana na Terra.O homem "Adão" ficou feliz , louvou ao Senhor e profetizou acerca do casamento para todas as gerações, Gn 2:23-25. II. Os propósitos de Deus para a família Abençoar a família, Gn 12:3 Abençoou a casa de Noé, Gn 9:1 Abençoou a casa de Obede-Edon, II Sm 6:11 Harmonia no lar, Sl 128:2-4 III. A salvação da Família - O propósito e o alcance da salvação de Deus é toda casa, ninguém deve reduzir este alcance.A salvação da família no Antigo Testamento. A família de Noé, Gn 7:1, todos entraram. A arca não era para " uma pessoa'' mas, para toda a família. A família de Raabe, Js 6:17, todos foram salvos através do cordão escarlate. A família de Josué, Js 24:15,ele entrou com toda a família na terra prometida. IV. A Salvação na Família nos Evangelhos A família de Zaqueu, Lc 19:9, Decl.Jesus, hoje veio a salvação á esta "casa" A família do Régulo, Jo 4:53, A cura e salvação extensiva a " toda família". V. A Salvação da Família nas Epistolas A família de Estéfanas,ICo1:16,o batismo,prova que todos creram no Senhor A família de Onesíforo, II Tm 4:19;1:16, uma f a m í l i a salva e solidária. PERGUNTAS E RESPOSTAS OBJETIVAS 1. O que enfraquece e destrói o amor? Falta de dialogo; Superficialidade; Traição e egoísmo; Ausência de sinceridade; Incompreensão e incompatibilidade; Ciúme sem causa; Falta de Deus. 2. O que sustenta o amor e favorece o seu crescimento? A aceitação mútua; A capacidade de dialogar; Fidelidade; Respeito mútuo; Domínio próprio; Sinceridade, atração mútua, física, moral e espiritual; Deus. 3. É pecado limitar o número de filhos? A. É pecado quando o método ou os métodos empregados, provoca a morte embrionária ou fetal. B. É pecado quando a ação de limitar filhos debilita ou destrói o propósito de Deus para a intimidade conjugal, "Agora serão uma só carne".C. É pecado quando a mulher rejeita a maternidade, egoísta e vaidosamente. D. É pecado quando o método anti-conceptivo afeta a saúde física e mental da mãe.E. É pecado quando o ato de limitar filhos gera na consciência um sentimento de culpa e de arrependimento, porque não existe justificação diante de Deus tal determinação. 4. Como discipular os filhos? Nas Sagradas Escrituras estão estabelecidas todas as normas necessárias para que os pais sejam guiados no bendito propósito de dar a seus filhos o melhor da herança da vida: Formação espiritual e moral, como também os hábitos e modos de comportamento e convivência, Ef 6:4; Hb 12:6,8,11; Provérbios 3:12; 22:6.5. Quais os principais perigos que a família cristã enfrenta atualmente? 1. Consumismo; 2. Materialismo; 3. Drogas em geral; 4. Aumento da iniqüidade; 5. Diminuição do amor; 6. Mídia (Radio; Internet) I. LITERATURA Outro inimigo terrível do lar é a má literatura. Ressalvadas as exceções, grande parte do que se vê nas livrarias e bancas de jornal é a literatura pornográfica, cuja finalidade não é outra senão despertar no leitor o erotismo, a sensualidade, a lascívia, o desejo de prostituição. É o apelo forte às obras da carne. Se o cristão não vigiar, e começar a ler essa literatura, acabará sendo arrastado ao erotismo pecaminoso, incentivador do adultério, da prostituição e das práticas bestiais do sexo: é o sexo sujo, lamacento, imundo, nada condizente com o uso do corpo que é o "templo de Deus". Outro tipo perigoso da literatura é aquela que, de maneira sutil, exalta o materialismo, os vícios, as idéias que afastam o homem de Deus, bem como o que defende falsas doutrinas religiosas, e políticas. As revistas, bem mais à mão do que os livros, também estão há muito dominadas por temas perigosos, tais como o amor livre, a infidelidade conjugal, conteúdo vazio, fofocas, a violência e outros exemplos degradantes. Tudo isso são inimigos do lar, que precisam ser evitados e combatidos.II. TELEVISÃO Considere algumas estatísticas: Mais casas na América (98%) têm mais TV do que banheiros dentro de casa. A típica classe média americana tem no mínimo 3 TVs e gasta 230 horas cada ano vendo TV. Comparando com 2000 horas gastas cada ano provendo o sustento (40 horas por semana X 50 semanas). A média de crianças americanas que vêem TV é de 6 horas por dia. O mesmo tempo que gastam na escola. Quando a criança entra no jardim de infância, ela já viu em média, 8000 horas de TV. Para por isto grosseiramente, o tempo gasto com a TV pelas crianças é maior do que o tempo gasto pelo adulto no trabalho e as horas que as crianças passam na escola. Compare isto com o tempo que nós gastamos como Igreja, atividades cristãs, culto familiares ou estudo pessoal da bíblia, e nós facilmente nos envergonhamos. Quem entre nós gasta mais do que 4 ou 5 horas semanalmente em tudo isto, a não ser que estejamos totalmente envolvidos na obra de Deus ?Vários anos atrás, uma pesquisa importante foi conduzida entre evangélicos e fundamentalistas para determinar hábitos de assistir TV.O resultado da pesquisa foi que a população evangélicos - fundamentalistas tinha os mesmos hábitos de TV que a grande sociedade. Se mamãe e papai são como os demais em seus hábitos com a TV, por que eles devem se queixar, se seus filhos são como os demais em seus hábitos com a TV? Com nossos filhos, nosso exemplo sempre falará acima dos nossos "sermões".Então, por que eu devo me importar se meus filhos vêem TV da mesma maneira que seus amigos da escola fazem? Primeiro: Considere aquelas 2000 horas que seu filho "investe" cada ano na telinha. Este é o melhor uso de 2000 horas? Se seus filhos gastam aquelas muitas horas com a telinha, qual o tempo que sobra para:- Conversa em família - Cultos familiares - Boa leitura - Tempo de lazer - Desenvolvimento criativo através de boas atividades - Tempo tranqüilo, tempo para crescer sem as atrações e brilhos deste mundo. Segundo: Você está certo de que você sabe o que seu filho está vendo? Enquanto a telinha está "tomando conta", está também doutrinando, instruindo. Está ensinando seu filho algum valor severamente distorcido. Quase tudo que você crê como cristão é, nesta hora, ridicularizado e falsificado ou feito para ser visto sem importância na TV. Ocasionalmente nós vemos saudáveis valores imergirem, mas isto tem se tornado mais exceção que regra. Nós crescemos acostumados a distorcer idéias que estão realmente erradas acima de tudo.Terceiro: Muitas vezes você transfere seu dever paternal para um alto grupo de estranhos e você pode esperá-los fazer da maneira deles. Eu, realmente, não quero um produtor, que está faminto por audiência, criando meus filhos ou netos.Quarto: Você realmente gostaria que seus filhos crescessem num padrão de vida, descrito ou retratado num telinha? Você realmente gostaria de ver seus filhos envolvidos diariamente numa vida sangrenta; violência, sexo, linguagem grosseira, imagens familiares distorcidas, valores vãos e pensamentos anti-cristãos? Você e eu não pensaríamos em expor nossos filhos a todas estas coisas na vida real. Mas nós, descuidadosamente envolvemos nossos filhos numa projeção destas coisas dentro de um impacto maior que a vida.Quinto: Compare o comportamento na TV com o andar que você deseja na sua vida familiar. Parafraseando uma pequena canção: "Como você os mantém na fazenda, depois que eles tenham visto TV?" E sobre nossas urgentes necessidades, como crianças e adultos, por tempo tranqüilo, tempo para refletir ou meditar sobre Deus, tempo para cheirar as flores, para ser criativo, tempo encontrar Deus?Nossos filhos não podem fazer nada dessas coisas enquanto o telinha está destruindo neles o que foi construído, nem você pode.Sexto: Você está satisfeito com o típico personagem da TV, como modelo para seus filhos? O que será, se seu filho se tornar esse tipo de pessoa? Você ficará satisfeito, ou você tem um alvo diferente para seu filho?É fácil pensar que a TV tem tanta atração e brilho, que nós pais nunca podemos competir com ela: Nossas crianças estão viciadas, então nós também devemos desistir. Isto é um mito; Isto simplesmente não é verdade! Seus filhos estão famintos por você como uma pessoa. A TV não pode mesmo, começar competir com você, se você está desejoso e pronto para se envolver pessoalmente com eles e conversar com eles.1- A TV não pode falar o nome de seus filhos (ou o seu), a não ser genericamente por acidente. 2 - A TV não tem, absolutamente, interesse pessoal em seu filho e nem mesmo sabe que ele existe. Seu filho é impessoal, é uma mera estatística, ele é apenas mais um na audiência total.3 - A TV está totalmente desinteressada em quem é seu filho; o que ele pensa, como ele age, o que ele aprendeu na escola hoje, se ele ama a Deus ou o odeia, se ele ama a você ou o odeia. Nada mais que uma estatística de marketing.4 - A TV não tem qualquer conceito para seu filho. Mas você, querido pai, tem a oportunidade; não, o privilégio de sussurrar o nome de seu filho para ele centenas de vezes cada dia. E com isto você pode transmitir vibrações que a TV não pode enviar; conceitos pessoais e interesses que seu filho está confiante para assimilar.5 - A TV não pode aninhar seu filho no colo e ler um livro para ele. 6 - A TV não tem colo, como minha mãe e meu pai tinham, como minha esposa e eu temos, como você tem e qualquer que abrace seu filho.7 - A TV não está interessada em contato de carne e sangue, em tocar; no calor pessoal. Não tem calor de respiração nem som do coração da mãe batendo; nem o piscar dos olhos, olhando dentro da face dele, nem doce sorriso dirigido àquele único, sentado em meu colo, nem comunicação pessoal um a um.8 - O que a TV disse a seu filho esta manhã, não foi realmente dito para seu filho. Isto foi dirigido para uma imagem de marketing lá fora. Seu filho foi incluído somente como uma estatística, não como uma pessoa com necessidades pessoais. O que você disse para seu filho esta semana, veio de um coração de amor e cuidado, um desejo para aquele sucesso individual, um vivo desejo que aquela pessoa venha a conhecer a Deus.9 - A TV nunca substituirá o ouvir um bom livro enquanto senta no colo dos pais, a não ser que nós pais, abdiquemos de nossos reais direitos e privilégios e os deixemos para estranhos com objetivo radicalmente diferente do nosso.10 - A TV nunca abraça sua criança quando ela fere seu dedo ou seu amigo faz piada dela. Neste momento de ferida e necessidade pessoal, sua criança nunca pode correr repentinamente, lançar-se para dentro do quarto, se voltar para a TV e ter o consolo que precisa. Isto não está lá! Mas você está lá! É o seu caloroso abraço que conta numa hora como aquela. Todas as produções 5 estrelas de Nova Iorque são indignas, não valem nada num momento como este. Mas um simples e amoroso abraço de mamãe ou papai é tudo. Lembre-se do poder que você possui num abraço. Todos os eletrônicos no mundo nunca podem competir com um abraço amoroso dos pais. Um carinhoso abraço para uma pequena pessoa ferida. Nós adultos precisamos disto também. Nós, alegremente, negociaríamos vastos recursos para um genuíno abraço de uma pessoa cuidadosa quando a vida golpeia o admirador.11 - A TV nunca dará um abraço porque ela não tem coração para se importar por sua criança ferida. Atualmente a telinha não tem cérebro para reconhecer as feridas de seu filho e certamente não tem braços para abraçá-lo.12 - A TV nunca ouve seu filho. Entre os muitos presentes que uma criança quer de seus pais é que sejam ouvintes atenciosos. Mas a TV não tem ouvido. Ela não pode nem ouvirá quando ela correr porta a dentro excitada sobre uma pequena participação numa apresentação da escola. Ela não pode nem ouvirá quando ela quer contar a você sobre um novo amigo na escola, ou que entrou num time de crianças.13 - A TV ignorará sua criança quando ela quiser fazer uma simples pergunta: "Você ainda me ama?" 14 - A TV me faz lembrar de um esgoto que vi após uma tempestade. De algum lugar o cano é cheio e mantêm seguindo o curso, a correnteza fluindo, se gostamos ou não. Você nunca pode enviar nada de volta através do cano. Todo ele é um único caminho.15 - A TV cospe as palavras e imagens, e se você está lá, você se assusta. Mas tente fazer uma simples pergunta. Tente contar à TV o que está em seu coração. Ela não tem ouvidos para ouvir, nem coração para se importar se poderia ouvir. Você é ninguém e seu filho é ninguém. É só outro ouvido em que a TV pode descarregar num rio de corrente única. Mas você tem um maravilhoso privilégio: Ver seu filho surgir através da porta com excitantes notícias. Você pode ouvir! Neste momento você é mais importante para seu filho do que todas as TVs do mundo; se você verdadeiramente ouve. Mais que todas as coisas neste momento, seu filho quer um ouvido atento, uma direta conexão para um atencioso coração.16 - A TV nunca pode substituir um pai ouvinte. Ela nunca fará isto a não ser que você abandone o seu dever de ser um pai ouvinte! Então, para onde mais seu filho pode se voltar, senão para a antipática caixa com industriosa enxurrada de desprezíveis palavras? E se nós pais não ouvirmos, como podemos convencer nossos filhos que Deus ouve?17 - A TV nunca pode colocar seu filho na cama à noite e orar com ele. Nunca! Mas você pode! Você tem a única, em um milhão de oportunidades, para fazer um simples ato de amor que todos os produtores de TV no mundo não podem enviar através dessas pequenas caixas.18 - A TV não pode falar com seu filho sobre as coisas boas e as não tão boas que aconteceram para ele hoje. Ela não porá uma mão macia na sua testa e perguntará como ele se sente. Ela não lhe porá um termômetro e não pegará um pouco de água para ele.19 - A TV não pegará a mão de seu filho gentilmente e dirá: "Eu amo você". 20 - A TV nunca dará um beijo de boa noite a seu filho. Caso você não saiba, você é a estrela do show. 21 - A TV nunca pode competir com o que você tem para oferecer a seu filho. Você terá mais brilho do que a TV aos olhos de seu filho, a não ser que você transfira a sua responsabilidade paternal para a telinha.

Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Resolvendo Conflito Matrimonial - Parte 1

Resolvendo conflito matrimonial
Introdução:

Toda família tem desacordos. O casal que nunca tem conflitos não existe. Infelizmente, conflitos podem levar a brigas sérias. Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca resolve a causa do problema. Como resultado, casais acumulam amargura, rixas, raiva descontrolada, ódio e, freqüentemente, divórcio.
O que falta a muitos casais é habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. Na verdade, falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que pode ser aprendida.
O propósito deste estudo é aprender o que a Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.
Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.
Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.
Œ Tenha fé
Muitos casais têm brigado e altercado tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam o casamento pelo divórcio.
Os casais precisam crer que, pelo poder de Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes quiserem realmente trabalhar nisso.
Filipenses 4:13 — Tudo posso naquele que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para agradar a Deus.
Pensamento cuidadoso nos convencerá que conflito sério no casamento não é vontade de Deus para nós. Deus criou o casamento para o bem do homem e da mulher. Ele nunca pretendeu que o casamento fosse uma fonte de ódio e de amargos ressentimentos.
Ódio, altercações amargas e desunião em nossos lares significam que alguém está desobedecendo a Deus.
O problema começou porque alguém desobedeceu a Deus ou o problema original levou alguém a cometer outros atos pecaminosos. Em ambos os casos, problemas matrimoniais sérios quase sempre envolvem pecado.
Se é assim, então podemos superar os problemas pelos mesmos métodos que a Bíblia descreve para superar outros pecados! Reconhecer que o pecado é a raiz do problema dá esperança, porque o cristão sabe que Deus tem a solução para o pecado.
Contudo, o casamento envolve duas pessoas. O problema entre duas pessoas pode ser completamente removido somente se ambas as partes estiverem querendo trabalhar nele. Se somente uma das pessoas obedece a Deus, a outra pessoa pode manter o problema vivo.
Porém, se seu cônjuge não trabalhar para melhorar o casamento, isto não remove sua responsabilidade por fazer o que você puder.
Para agradar a Deus, você tem que seguir sua vontade, não importa o que seu cônjuge faça. Você tem que acreditar que você pode agradar a Deus, não importa como os outros ajam.
1 João 5:4 — Se somos nascidos de Deus, nós superamos o mundo por meio da fé. Isto inclui superar relações familiares inadequadas, mas temos que crer que isso pode ser feito pelo poder de Deus.
Se ambas as partes se incumbem de praticar o plano de Deus, qualquer casal pode eliminar o pecado de seu casamento. E não importa se seu cônjuge obedece a Deus ou não, você ainda pode agradar a Deus se você seguir os passos que já vamos descrever.
(1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios 9:8; Josué 1:5-9; Efésios 3:20, 21).
 Ore pela força que Deus dá
Filipenses 4:6-7 — Não fique ansioso, mas por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas matrimoniais. Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.
1 João 5:14 — Confie em que, se pedirmos de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mateus 6:13; 1 Pedro 5:7).
Quando temos problemas matrimoniais, especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus problemas.
Lembre-se, contudo, que Deus responde de acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.
Quando sua família enfrenta problemas sérios, quanto vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a seus pedidos?
Ž Respeite a autoridade da Bíblia
Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria humana, etc.
Provérbios 3:5-6 — Confie no Senhor e deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação fora da Bíblia.
Algumas pessoas seguem psicólogos, conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos. Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)." Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus diz.
2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras provêm para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.
A maioria de nós aceita este ponto de vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?
(2 Pedro 1:3; Jeremias 10:23; Provérbios 14:12; etc.)
Estude o que a Bíblia diz sobre seu problema.
Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a problemas de família?
Atos 17:11 — Os crentes de Beréia aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o mesmo quanto a nossos problemas familiares.
Esteja disposto a obedecer a Bíblia.
Mateus 7:24-27 — O homem prudente não somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve, mas não obedece.
Se crermos que a palavra de Deus contém as respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela diz.
 Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar
Efésios 5:22-24 — A esposa precisa submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.
1 Pedro 3:1 — Ela precisa obedecer ao seu esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela cometa pecado (Atos 5:29).
Veremos que o esposo também tem indicações dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre submissão.
Resolver conflitos requer que sejam tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam de coragem para tomar até as decisões duras. Então precisam de força para ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de humildade para aceitar essas decisões.
(Tito 2:5; Colossenses 3:18; etc.)
 Aja com amor
Os maridos deverão amar suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos (Tito 2:4).
O amor é a preocupação com o bem estar de outros.
Efésios 5:25,28,29 — O amor de Jesus pela igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá preocupar-se com o bem estar da esposa. Ele deverá alimentá-la e tratá-la com carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para fazer o que é melhor para ela e a família.
1 Coríntios 13:5 — O amor não é egoísta.
Romanos 13:10 — O amor não obra nenhum dano para o seu próximo.
Enquanto um ou ambos os cônjuges insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas. Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar de outros, além do nosso próprio.
O amor é uma decisão da vontade.
Efésios 5:25,28 — O amor pode ser governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não, assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro mandamento.
Alguns pensam que o amor apenas acontece, e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal "simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um divórcio. Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo, pecamos.
Ainda mais, assim como Cristo iniciou o amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.
Romanos 5:6-8 — Cristo amou-nos enquanto ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.
Lucas 6:27-28 — Somos mandados amar nossos inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para eles.
A declaração "Eu simplesmente não o/a amo mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como um ato da vontade!
Quando discordâncias sérias se acumulam no casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo mostrar amor.
O amor precisa ser expressado em ação.
O amor deverá ser expressado pelo que dizemos.
Efésios 5:25 — Os esposos deverão amar como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Efésios 5:2; João 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em palavras.
Isto não exige um "sentimento" avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expressado. Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.
Podemos e devemos afirmar, pela decisão da nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste casamento e em seu bem-estar."
O amor deverá ser expressado pelo que fazemos.
1 João 5:2,3 — O amor a outros exige que amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é amar a Deus.
1 João 3:18 — Não devemos amar só por palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar. Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em amor.
(Lucas 10:25-37; 6:27, 28).
O amor exige dar e dedicação.
Dar a si mesmo é a essência do amor.
João 3:16 — Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito.
Efésios 5:25 — Jesus amou a igreja e deu-se por ela.
1 João 3:14-18 — Se vemos nosso irmão em necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.
Romanos 12:20 — Amar o inimigo exige dar de comer e de beber quando necessário.
Uma exigência básica para resolver desacordos familiares é vontade de darmos a nós mesmos pelo bem de outros.
É típico. O cônjuge se recusa a mudar porque está contrariado por alguma coisa que o outro fez. Se fôssemos ver a situação honesta e objetivamente (como se fosse problema de outra pessoa), admitiríamos que faríamos de modo diferente. Mas recusamo-nos a mudar por causa de algum hábito ou característica que não gostamos em nosso cônjuge.
A lição fundamental do amor de Cristo é que devemos desistir de nossos próprios desejos pelo bem de outros, mesmo quando eles não estão agindo da maneira que pensamos que eles deveriam. Não diga, "Eu mudarei se ele ou ela também mudar." Se uma ação é boa para outros, faça-a, não importa o que eles estão fazendo. Se temos estado errados, admitamo-lo, não importa se eles admitiram seus erros.
Mesmo se estivermos convencidos de que não somos a raiz de um problema, devemos perguntar-nos honestamente o que podemos fazer para melhorá-lo. Isto não significa ignorar o pecado. Jesus não causou nosso problema de pecado e não transigiu com o pecado, mas ele sacrificou-se para prover uma solução para o problema do pecado. Ele não foi enviado apenas para criticar-nos pelo nosso pecado, mas tornou-se envolvido para prover uma solução. Ele não fez tudo por nós, mas certificou-se de que tínhamos um modo pelo qual podemos superar nosso problema.
Um cônjuge freqüentemente criticará: "É culpa dele (ou dela), então que ele (ou ela) resolva". Mesmo se isso for verdade, ajuda? Em vez disso, pense, "O que posso oferecer para fazer — como posso envolver-me — para ajudar a resolver este problema?" Em vez de dizer, "Por que você não faz isto?" diga "Por que nós não trabalhamos juntos nisto?"
Enquanto nenhum esposo der o primeiro passo para desistir do que quer, a desavença continuará. Quando alguém quer consentir pelo bem do grupo, uma partida foi dada para a resolução do problema. Quando ambos querem consentir pelo bem do grupo, uma solução será definitivamente encontrada.
O esposo tem a palavra final, mas não poderá fazer só o que ele quer. Ele tem que pôr de lado seus próprios desejos e fazer o que é melhor para o grupo. A esposa não poderá insistir no que ela quer, mas tem que consentir e submeter-se às decisões do esposo.
(1 João 4:9, 19; Atos 20:35; Lucas 10:25-37)


Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Resolvendo Conflito Matrimonial - Parte 2

Resolvendo conflito matrimonial
[Nota do redator: A primeira parte desta série, publicada na última edição desta revista, sugeriu os primeiros cinco passos para resolver conflito no casamento: Tenha fé, Ore pela força que Deus dá, Ž Respeite a autoridade da Bíblia, Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar, Aja com amor. Nesta segunda parte, ele dá mais três sugestões. A última parte deste estudo aparecerá na próxima edição de Andando na Verdade.]
‘ Expresse e mantenha compromisso com o casamento
Divórcio e separação não são opções.
Leia Romanos 7:2-3; Mateus 5:31-32; 19:3-9; 1 Coríntios 7:10-11. O casamento é um compromisso para a vida inteira. Pode-se divorciar escrituralmente de um companheiro somente se ele ou ela tiver cometido fornicação. Se nos divorciarmos em desacordo com as Escrituras, temos que buscar reconciliação com nosso cônjuge ou permanecer solteiro. Novo casamento não é uma opção.
Obviamente, você não vai querer nunca que seu cônjuge cometa adultério, daí se segue que cada um tem que esperar sinceramente que o casamento continue.
1 Coríntios 7:2-5 — Uma vez que a união sexual é correta somente dentro do casamento (Hebreus 13:4), marido e mulher têm que satisfazer, um ao outro, os desejos de afeição sexual. Eles não devem separar-se voluntariamente, exceto por consentimento mútuo ou temporariamente, por motivos espirituais.
Às vezes, casais perturbados resolvem separar-se. A separação causa não somente tentação sexual, mas enfraquece o compromisso matrimonial e aumenta a possibilidade de divórcio. Dúvidas de um sobre a conduta do outro e motivos aumentam. Os problemas não podem ser discutidos e resolvidos.
A Bíblia exige, evidentemente, que ambos os esposos vejam o matrimônio continuamente como compromisso.
Expresse seu compromisso com o casamento.
Algumas pessoas dirão:
"Eu gostaria de nunca ter-me casado com você."
"Eu gostaria que você tivesse morrido."
"Eu deveria ter-me divorciado de você há muitos anos."
"Se isto não parar, vou procurar um advogado."
"Estou saindo, e não sei se voltarei."
Na ausência de base bíblica para o divórcio, todas essas afirmações são pecaminosas, porque destroem a segurança e o compromisso do casamento. Elas não exprimem amor, mas são usadas como arma para ameaçar e agredir o cônjuge.
Não somente é pecaminoso praticar o erro, também é pecaminoso desejar praticar o erro ou ameaçar cometer o erro.
Provérbios 4:23 — As fontes da vida procedem do coração. Pecamos porque permitimo-nos pensar e falar sobre nosso desejo de pecar. Veja também Mateus 5:21,27,33-37, etc.
Mateus 12:35-37 — A boca fala conforme a abundância do coração. Seremos justificados ou condenados pelas nossas palavras.
Na ausência de base bíblica para o divórcio, os cristãos jamais devem fazer qualquer coisa que aparente justificar ou levar a separação ou divórcio. Em vez disso, devem deliberadamente expressar e promover o compromisso. "Eu realmente amo você. Quero tentar resolver nossos problemas, e quero que tenhamos um bom casamento."
’ Expresse apreciação e louve pelo que é bom
Filipenses 4:6-7 — Sejam conhecidas diante de Deus as suas petições, com ações de graças. Mesmo quando estamos preocupados com nossos problemas, precisamos lembrar-nos de sermos agradecidos por nossas bênçãos.
Freqüentemente, em tempos de desavenças, ficamos tão agastados com nosso cônjuge, que deixamos de expressar apreciação pelas boas qualidades que ele tem. Isto tende a aumentar desproporcionalmente o problema.
Os esposos devem expressar apreciação por suas esposas.
Gênesis 18:22 — Não era bom o homem ficar só, por isso Deus fez a mulher para ser uma companheira para ele. A mulher que desempenha o papel que Deus lhe deu é boa para o esposo. Ela foi criada por Deus justamente para esse fim.
Provérbios 18:22 — Aquele que encontra uma esposa encontra uma boa coisa e obtém favor de Deus. Portanto, os esposos digam isso.
Provérbios 12:4 — Uma mulher digna é a coroa de seu esposo. Se assim é, então que o esposo expresse sua apreciação por ela (Provérbios 19:14; 31:10).
1 Pedro 3:7 — O esposo deverá honrar sua esposa. Contudo, muitos esposos criticam mais do que honram. Com que freqüência você deliberadamente diz ou faz alguma coisa com a intenção de honrar sua esposa? Deve ela se considerar honrada simplesmente porque já se passaram alguns minutos desde a última vez que você a insultou?
Provérbios 31:28-31 — Uma mulher digna deverá ser louvada por seu esposo. Você louva sua esposa quando ela prepara uma refeição, limpa a casa, cuida dos seus filhos, ou cumpre as responsabilidades dela como uma cristã? Ou você só critica, quando você pensa que ela erra?
Um esposo freqüentemente tem um sentimento de satisfação e realização pelo seu trabalho. Ele recebe pagamento regularmente e promoções ocasionais. Mas a esposa trabalha dia após dia em casa com a família. Se o esposo não expressar apreciação, a esposa ainda encontrará um sentimento de realização vendo seus filhos se desenvolverem, e em saber que, acima de tudo, Deus está apreciando. Mas ela terá um sentimento muito maior de segurança e de ser indispensável se seu esposo lhe disser que aprecia o que ela faz.
Deus nos diz para louvarmos nossas esposas quando elas fazem o bem. Se o fizermos, ela achará mais fácil cumprir o seu papel como dona de casa submissa.
As esposas devem expressar apreciação por seus esposos.
Romanos 13:7 — Todos os cristãos devem honrar a quem a honra é devida. Este é um princípio geral. Ele ensinará os esposos a honrar suas esposas, mas também ensinará as esposas a honrar seus maridos.
Efésios 5:33 — Porque o esposo é a cabeça da esposa (versículos 22-24), ela deverá respeitá-lo (reverenciá-lo). Certamente, isto inclui expressar apreciação por ele.
Senhoras, se seu esposo trabalha todos os dias no seu emprego para sustentar você e a família, com que freqüência você lhe diz que o aprecia? Ou você pega o salário dele e o gasta sem uma palavra de agradecimento? Quando ele faz um trabalho braçal pela casa para você, ou gasta parte do seu tempo com os filhos, ou cumpre seu papel como um homem cristão, você lhe diz que o aprecia?
Provavelmente a maior necessidade que a esposa tem é uma sensação de segurança sabendo que é amada e indispensável. Provavelmente a maior necessidade que o homem tem é a sensação de valor pessoal ao saber que é respeitado e admirado. Ambas estas necessidades são satisfeitas se esposo e esposa expressarem apreciação um pelo outro.
Se você estiver com raiva e aborrecida com seu cônjuge, faça estas duas coisas: ì Faça uma lista honesta de cada boa qualidade que ele possui e de cada boa obra que ele faz. Faça-a tão completa quanto você puder. í Depois, a cada dia, tome a firme disposição de expressar amor ao seu companheiro. Encontre alguma coisa especial que ele fez e expresse sua apreciação por isso. Isto ajudará significativamente quando chegar o tempo de discutir seus problemas, e também fará com que seus problemas pareçam muito menos sérios.
“ Discuta o problema
Disponha-se a dialogar.
Algumas vezes um cônjuge fica com tanta raiva que se recusa a conversar. Alguns homens pensam que têm o direito de tomar decisão sem discussão.
O esposo deverá estar disposto a considerar os pontos de vista de sua esposa.
Efésios 5:25-33 — O esposo é cabeça como Jesus é cabeça da igreja. Mas Deus ouve nossos pedidos em oração (Filipenses 4:6).
Efésios 5:28-29 — O esposo deve amar sua esposa como ele ama ao seu próprio corpo, mas o corpo comunica suas necessidades à cabeça para que ela tome as decisões de acordo com o que é melhor.
Tiago 1:19 — Todo homem deverá ser pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar-se.
1 Pedro 3:7 — O esposo tem que tratar sua esposa com compreensão. Mas, desde que os homens não são leitores de pensamentos, isto requer ouvir aos pontos de vista dela (veja Mateus 7:12).
Se o pecado está envolvido, ambas as partes têm que discutir.
Lucas 17:3-4 — Aquele que acredita que o outro pecou, deve repreendê-lo. Isto certamente se aplica no lar como em qualquer lugar (Levítico 19:17, 18; Mateus 18:15; Provérbios 27:5, 6).
Mateus 5:23-24 — Aquele que for acusado de pecado deve estar disposto a conversar para procurar reconciliação. Outra vez, isto seguramente se aplica no lar.
Observe que a pessoa que crê ter sido ultrajada e a pessoa que é acusada de fazer o mal estão, ambas, obrigadas a discutir o assunto. Se o conflito no lar deve ser resolvido, ele precisa começar pela discussão. "Calar a boca" não é uma opção.
Observe, contudo, que a "hora" adequada para discutir também é importante. Discutir na frente das crianças ou quando você estiver extremamente irritado pode não ser bom. Se for assim, não "cale a boca" somente. Em vez disso, concorde em discutir mais tarde o assunto, e acerte uma hora quando você o discutirá. Marque um encontro e cumpra-o!
(Mateus 18:15-17; Provérbios 10:17; Gálatas 6:1; Provérbios 13:18; 15:31, 32; 29:1; 25:12; 9:8; 12:1).
Falem para resolver o problema, não para ferir um ao outro.
Mateus 5:24 — A meta é reconciliar-se, não ferir as pessoas. Freqüentemente estamos querendo falar, mas somente com o propósito de impor nossa vontade. Procuramos conseguir uma vitória, provar que a outra pessoa está errada, etc. O propósito deverá ser encontrar uma solução nas Escrituras (Levítico 19:18).
Romanos 12:17,19-21 — Não retribua o mal com o mal, nem busque vingança, mas retribua o mal com o bem. Algumas vezes um casal começa a tentar resolver um problema, mas um insulta o outro, então o outro replica com outro insulto. Logo a meta se torna ver quem pode ferir mais a outra pessoa.
Muitas discussões terminam sendo brigas, porque deixamos que o problema se torne uma oportunidade para atacar um ao outro. Discuta o problema para resolvê-lo, não para ferir os sentimentos um do outro.
Quando apresentar um problema, introduza-o objetivamente e mantenha o foco sobre o problema específico. "Querida, há um problema sobre o qual precisamos conversar..." Não amplie o problema para atacar o caráter da outra pessoa. Evite dizer "Você é mesmo egoísta, isso é que é," ou "Por que você não pode ser como a esposa de Fulano"?
Ouça o ponto de vista de seu cônjuge.
Uma "discussão" exige que ambos ouçam e falem. Na prática, contudo, muitos cônjuges só querem expressar seus próprios pontos de vista.
Tiago 1:19 — Cada homem deve ser rápido no ouvir, tardio no falar, tardio em irar-se. Não entre na discussão achando que a outra pessoa não tem razões válidas para seu ponto de vista. Devemos ser rápidos no querer ouvir, e tardios para apresentar nossos pontos de vista, especialmente quando estamos irados.
Sugestão: Comece a discussão convidando seu cônjuge a explicar seu ponto de vista. Não comece atacando a posição que você acha que ele mantém e defendendo seu próprio ponto de vista. Comece fazendo perguntas destinadas honestamente a ajudar você a entender o que ele pensa. "Você poderia explicar-me porque você fez isso, desse modo...?" "Você não pensou em fazer assim?" Pode ser que ele tenha considerado sua idéia e tem alguns motivos válidos para preferir outra abordagem.
Não domine a discussão. Deixe a outra pessoa expressar seus pontos de vista. Você aprecia quando outros só atacam seus pontos de vista, mas recusam-se a ouvir o que você tem a dizer? "Ame a seu próximo como a si mesmo," e o trate como você gostaria de ser tratado (Mateus 7:12).
Examine honestamente a evidência.
João 7:24 — "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça."
Procure honestamente conhecer os fatos; talvez a outra pessoa não tenha feito o que você pensa que ela fez. Pergunte pelas razões pelas quais a outra pessoa mantém seu ponto de vista. Talvez ela tenha razões que você não considerou.
Só então apresente evidência para seu ponto de vista. Não faça ataques e acusações. Não salte para conclusões nem aponte motivos. Se você não tiver prova, faça perguntas. Não faça acusações a menos que tenha prova. Reconheça a obrigação de provar o que você diz ou então não o diga!
Mateus 18:16 — Pela boca de duas ou três testemunhas cada palavra pode ser estabelecida. (Atos 24:13). Não considere seu cônjuge culpado de mal feito enquanto a evidência não estiver clara. Não o condene na base de opinião ou de aparências inconsistentes, porque você não vai querer que ele o condene nessa base.
João 12:48; 2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras têm que nos guiar em matérias de certo e errado. Elas nos julgarão no último dia. Se há princípios bíblicos relativos ao assunto, os cônjuges devem estudá-los juntos.
Examine honestamente sua própria conduta, motivos, etc.
Considere honestamente a possibilidade de você estar errado, ou que você possa, ao menos, ter contribuído para o problema. Não encontre defeito apenas em seu cônjuge. Talvez você possa melhorar.
Gênesis 3:12-13 — Quando o primeiro casal pecou, Deus os confrontou. O homem culpou a mulher e a mulher culpou a serpente. Todos erraram, mas nenhum deles queria admitir seu erro. Isto é típico. Mesmo quando somos culpados, queremos que outros agüentem ou partilhem a culpa. "Olhe o que ele, ou ela, fez!"
Provérbios 28:13 — "O que encobre suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia." Se uma família tem problemas sérios, quase invariavelmente há pecado, mas o culpado, ou culpados, culpam outros, tentam justificar, etc. (2 Coríntios 13:5).
O orgulho evita que reconheçamos e admitamos nossa culpa. A maioria das pessoas, quando estuda um tópico como este, pode pensar em montes de pontos que se aplicam a seus cônjuges, e que tal você?
Honestidade e humildade levam-nos a buscar a verdade e a admitir quaisquer erros que tenhamos cometido. E lembre-se, mesmo se não estamos convencidos de ter causado um problema, o amor nos leva a querer envolver-nos e ajudar a resolvê-lo. (1 Tessalonicenses 5:21; Salmos 32:3, 5; Gálatas 6:1).
Seja paciente e domine seu temperamento.
1 Coríntios 13:4 — O amor é paciente. Ficamos facilmente irritados quando um assunto não é resolvido rapidamente. Resolver alguns problemas pode levar muito tempo, melhorando gradualmente. Não desista. Não espere que seu cônjuge mude da noite para o dia. Dê-lhe tempo (Romanos 2:7; Gálatas 6:7-9; 2 Tessalonicenses 3:5).
Provérbios 18:13 — Responder a um assunto antes que tenhamos ouvido completamente, é tolice. Às vezes estamos prontos para julgar um assunto antes que tenhamos meditado sobre ele do começo até o fim. Não tome decisões precipitadas.
Não pense que você pode chegar a uma decisão final na primeira vez em que um assunto aparece. Dê tempo a você e a seu cônjuge para pensar sobre o que foi discutido. Se sua discussão inicial não leva a uma solução, peça tempo para pensar sobre ela. Prometa discuti-la novamente mais tarde. É mais provável que você chegue a uma conclusão racional, e seu cônjuge saberá que você levou o assunto a sério.
Provérbios 15:1 — Uma resposta delicada afasta a ira, mas uma palavra áspera atiça a raiva. Não permita que seu temperamento faça você perder sua objetividade e recorra a ferir a outra pessoa. A raiva não é necessariamente pecaminosa, mas pode ser dominada, de modo a não nos levar ao pecado (Efésios 4:26; Tiago 1:19-20).


Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Resolvendo Conflito Matrimonial - Parte 3

Resolvendo Conflito Matrimonial
[Nota do redator: As primeiras partes desta série, publicadas nas últimas duas edições desta revista, sugeriram os primeiros oito passos para resolver conflito no casamento: Tenha fé, Ore pela força que Deus dá, Ž Respeite a autoridade da Bíblia, Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar, Aja com amor, ‘ Expresse e mantenha compromisso com o casamento, ’ Expresse apreciação e louve pelo que é bom, “ Discuta o problema. Nesta última parte, ele dá mais duas sugestões.]
” Reconcilie-se
A meta não é falar sem parar, nem simplesmente dar vazão a frustrações, mas sim, resolver o problema. Você deverá buscar e determinar um plano de ação pelo qual o problema cesse de aliená-lo.
Transija e tolere diferenças de ponto de vista, quando possível.
1 Coríntios 13:4 — O amor é paciente, é benigno. O amor não é egoísta.
Cada casal encontrará, um no outro, características que gostaria de mudar, mas não pode. O pecado não deve ser tolerado, mas se não há pecado e a pessoa só faz coisas que nós não gostamos, o amor não empurrará os desejos pessoais até o ponto da alienação. Aprenda a tolerar estes assuntos sem amargura.
Romanos 14 — Até mesmo algumas decisões espirituais são questão de opinião, e não de pecado. Se você não pode provar que seu cônjuge cometeu pecado, não conclua que ele seja culpado.
Tiago 3:14-18; Mateus 5:9; Romanos 12:17-21; 1 Pedro 3:11 — Procure sinceramente uma solução pacífica para o problema. Devemos querer que o conflito termine, mesmo que desistamos de nossos próprios desejos para consegui-lo.
Em alguns assuntos, pode haver entendimento para dar e receber. Desde que nenhuma convicção bíblica seja violada, procure uma solução conciliatória: "Eu concordo nisto, você concorda nisso." Ou, "Desta vez faremos do seu jeito, na próxima vez faremos do meu jeito."
Lembre-se de considerar modos de você se envolver e ajudar seu cônjuge a fazer melhor uma tarefa, em vez de ficar sentado e criticando. Talvez, em algum assunto, terminarão cada um seguindo um caminho separado e fazendo coisas separadas (Atos 15:36-40).
Contudo, se um dos cônjuges é culpado de pecado, então é preciso ser feita uma outra abordagem.
Arrepender-se do pecado.
2 Coríntios 7:10; Atos 8:22 — Se um ou ambos os cônjuges tiverem pecado, a Bíblia diz para se arrependerem e orarem por perdão. Por que os pecados na família deveriam ser diferentes?
Arrependimento é uma decisão e compromisso de mudar. Temos que reconhecer que temos estado errados e concordar em fazer o que é certo. Se o pecado for a causa de nossos problemas, nunca corrigiremos nosso casamento enquanto não arrependermos (Lucas 13:3; Atos 17:30; 2 Pedro 3:9).
Peça perdão pelo pecado (confesse-o).
Lucas 17:3-4 — Se pecamos, temos que dizer "Arrependo-me". Algumas vezes percebemos que estávamos errados, mas não queremos admiti-lo. Enquanto não fazemos isso, aqueles a quem prejudicamos não podem saber que nos arrependemos.
Mateus 5:23-24 — Quando prejudicamos alguém, precisamos procurá-lo e corrigir, ou Deus não aceitará nossa adoração. Você tem reparado as ofensas que tem feito à sua família?
Tiago 5:16 — Temos que confessar nossos pecados uns aos outros. Algumas vezes, as pessoas com quem temos que nos desculpar são aquelas mais íntimas. Pensamos que, se admitirmos erro, elas perderão o respeito por nós. Isto é simplesmente orgulho. mas o amor não é vaidoso (1 Coríntios 13:4).
Provérbios 28:13 — Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas aquele que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.
Seja preciso. Não minimize, não dê desculpas, não escape da culpa, nem recrimine. Não diga, "Enganei-me, mas veja o que você fez!" Mesmo que você esteja convencido de que seu cônjuge também está errado, admita honestamente seu próprio erro e corrija-o primeiro. Não tente salvar as aparências. Não exija que o outro o perdoe nem lhe diga como deverá tratá-lo. Apenas se humilhe e peça desculpa. Mais tarde, talvez em outra oportunidade, discuta os erros que você crê que ele precisa corrigir.
Ore por perdão.
Atos 8:22 — Pedro disse a Simão [o mágico] para se arrepender e orar por perdão. Se pecarmos, precisamos confessar, não apenas ao nosso cônjuge, mas também a Deus.
1 João 1:9 — Ele é fiel e justo para nos perdoar, se confessarmos nossos pecados.
Quando você tiver pecado, você confessará humildemente a Deus e a seu cônjuge? (Mateus 6:12; Salmos 32:5).
Perdoe um ao outro.
Lucas 17:3-4 — Quando alguém pecou contra nós e confessa, temos que perdoar, mesmo sete vezes num dia, se necessário. O perdão é freqüentemente necessário nas famílias. O amor perdoa tantas vezes que for necessário.
Colossenses 3:13 — Precisamos perdoar do modo que Deus perdoa. Como queremos que Deus nos perdoe? Será que queremos que ele diga, "Já perdoei você bastante. Não me importa o quanto você esteja triste nem que tente muito, eu não perdoarei"? Queremos que ele nos perdoe, mas depois fique jogando isso isso na nossa cara e usando-o como uma arma contra nós?
Ilustração: Quando tribos indígenas fazem as pazes, elas simbolizam isso enterrando um machado. O ponto é que todos sabem onde ele está, mas ninguém iria desenterrá-lo e usá-lo para ferir outros. Portanto, o perdão não significa que não estamos mais atentos ao que aconteceu. Significa que não usaremos mais isso para ferir a outra pessoa.
Provérbios 10:12 — O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Como é sua família? Vocês se amam uns aos outros o bastante para admitir seus erros e então realmente perdoar como vocês querem que Deus os perdoe?
Veja, também, Mateus 18:21-25; 6:12,14,15; 5:7.
Desenvolva e execute um plano para corrigir o problema.
Muitos problemas estão profundamente enraizados, continuaram por longo tempo, ou causaram danos sérios. Alguns cônjuges confessam o mesmo velho pecado vezes e mais vezes, mas nunca tomam providências especiais para mudar sua conduta. Parece que eles pensam que tudo o que têm que fazer é admitir o erro de tempos em tempos!
Provérbios 28:13 — O que encobre suas transgressões jamais prosperará., mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. Não importa quantas vezes confessamos um problema, ele não fica verdadeiramente resolvido enquanto não mudamos nossa conduta!
Mateus 21:28-31 — Jesus descreveu um filho que não fez o que seu pai mandou. Quando se arrependeu, teve que fazer o que tinha deixado de fazer. Quando nos arrependemos de erros, precisamos nos esforçar para ter certeza de que não serão repetidos. Pois hábitos permanentes, planejamento e esforço serão necessários para mudar nossa conduta.
Veja, também, Efésios 4:25-32; Mateus 12:43-45.
Atos 26:30 — Aquele que se arrepende deve produzir "frutos de arrependimento" ou fazer "obras dignas de arrependimento" (Lucas 3:8-14; Mateus 3:8). Isto inclui assegurar-nos de que não repetiremos o erro no futuro. Mas também inclui fazer o que pudermos para superar o dano causado por nossos atos errados no passado. (Conf. Ezequiel 33:14-15; 1 Samuel 12:13; Filemon 10-14,18,19; Lucas 19:8).
Quando um casal tem problemas antigos e profundamente estabelecidos, uma resolução precisa incluir acordo mútuo sobre o que os esposos pretendem especialmente fazer de modo diferente no futuro, para mudar a conduta. Eles precisam de um programa especial ou plano de ação, talvez até um que seja escrito.
Caminhos alternativos poderão ser discutidos. Os modos em que cada esposo pode ajudar o outro deverão ser acertados. Os acordos deverão incluir exatamente o que cada parceiro fará de modo diferente no futuro. Preferivelmente, estes deverão ser expostos de modo que permita que o progresso seja óbvio e possível de ser medido; deverá ser evidente quando as mudanças estão (ou não estão) sendo efetivadas. Então o casal deverá fazer promessas ou compromissos mais explícitos um ao outro, para efetivar estes atos.
Tiago 5:12 — Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não. Quando fazemos compromissos um com o outro, temos que fazê-lo conscientemente e temos que efetivar nossos compromissos. Temos que fazer as mudanças que prometemos fazer e cumprir o plano de ação com o qual concordamos. (Romanos 1:31, 32; 2 Coríntios 8:11).
• Procure ajuda (se for necessária)
O procedimento que descrevemos resolverá a maioria dos problemas familiares sérios, se realmente amamos um ao outro e desejamos obedecer a Deus. Mas, e se claramente há pecado numa família e o procedimento acima foi tentado, e o problema ainda continua? A Bíblia nos diz para obtermos ajuda de outros cristãos.
Fale com um ou dois cristãos fiéis.
Gálatas 6:2 — Levem as cargas uns dos outros. A primeira fonte de ajuda deve ser outros cristãos. Alguns são muito embaraçados para aceitar que outros descubram seus problemas, mas um dos primeiros passos para superar um problema é admitir que o temos.
Tiago 5:16 — Confessem suas faltas um ao outro e orem um pelo outro. Algumas vezes outros cristãos têm tido experiência em lidar com um problema desses e podem dar a Escritura ou aplicação de que precisamos. Certamente, eles podem orar por nós. Por que cristãos com problemas espirituais buscam ajuda primeiro de conselheiros que nem mesmo são cristãos?
Mateus 18:15-16 — Se teu irmão peca contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Mas se isto não resolve, procure ajuda. Leve um ou dois cristãos com você.
Muitos pensam que esta passagem não se aplica a problemas familiares, mas por que não? Ela discute casos onde um cristão peca contra outro. Onde esta, ou passagens semelhantes, excluem da aplicação os membros da família? A maioria das Escrituras que citamos neste estudo foram de aplicação geral, não dizendo respeito especificamente à família, contudo todos podemos ver que deverão ser aplicadas à família. Por que este versículo não é a mesma coisa? (veja 1 Coríntios 6:1-11).
Apresente-o à igreja, e então se retire.
Mateus 18:16-17 — Esperamos que a mediação de um ou dois outros cristãos resolva o problema, mas se não, então a Bíblia diz para apresentar o assunto à congregação. Talvez o envolvimento de toda a igreja leve a parte culpada ao seu bom senso.
Se mesmo isto não resolver o problema, então aquele que está claramente em pecado precisa ser expulso (2 Tessalonicenses 3:15; 1 Coríntios 5; etc.).
Isto não quer dizer que devemos correr para a igreja para todo problema pessoal. Mas se o pecado está claramente envolvido e os esforços privados não levam ao arrependimento, Deus dá o modelo do procedimento. Em muitíssimos casos, o pecado continua em nossos lares porque somos demasiadamente orgulhosos ou tolos para seguir o caminho das Escrituras para buscar auxílio.
Conclusão
As Escrituras nos equipam para todas as boas obras, incluindo como resolver problemas em nossos lares. Há esperança para casamentos perturbados. Podemos resolver nossos problemas do modo de Deus. Se não fizermos assim, não temos ninguém a quem culpar, senão a nós mesmos.

Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net



Oração

Deus tem um propósito a realizar, mas ele precisa que o homem esteja disposto a orar, para que se estabeleça Sua vontade aqui na Terra, está é a função da oração, preparar um caminho para que Deus realize Sua vontade, assim como uma locomotiva necessita dos trilhos para andar, Deus necessita da oração do homem para levar adiante Sua vontade, sendo assim o homem deve fazer com que sua vontade seja unida com a vontade de Deus para que se estabeleçam seus designos, como podemos ver em 1 Jo 5:14-15 "E esta é a confiança que temos para com ele, que, se pedirmos alguma cousa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.", a oração tem como objetivo que nós venhamos a fazer com que a vontade de Deus se estabeleça aqui na terra, desta forma, devemos conhecer melhor a vontade de Deus, para que nossas orações sejam agradáveis a Deus e nossos propósitos sejam cumpridos.
A oração é o estabelecimento de um diálogo do homem com Deus, sendo que, devemos estar atentos a resposta de Deus, que vem através de nosso espírito ou através das circunstâncias exteriores. É através da oração que nós colocamos nossas ansiedades nas mãos de Deus, crendo que Ele é poderoso para nos dar paz interior, e resolver nossos problemas da melhor maneira possível para nosso crescimento espiritual. Quando somos iluminados por Deus, em nossa consciência, de nossos pecados, nós devemos imediatamente pedir perdão a Deus, através da oração, pedindo para sermos lavados pelo seu sangue, e nossos pecados seram perdoados.


Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Retrato de Mãe

Retrato de Mãe
Por: Jorge Brum
"Uma simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus; e pela constância de sua dedicação, tem muito do anjo; que, sendo jovem, pensa como uma anciã e, sendo velha, age com as forças da juventude.
Viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam, e, morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher, se não quiserem que ensope de lágrimas esta página: porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte, e dirão que um pobre viandante, em troca de aconchegante hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria mãe…".
Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Mãe Com Mais Amor

Mães com mais amor
A função, a pessoa e a figura materna são ricas em seus significados. Sempre há facetas novas a serem exploradas. A poesia que envolve o amor materno, é dinâmica em sua cadência lrica, na suavidade que cativa. Viva, proporção em que o objeto inspirador reconhece o seu papel e o assume com seriedade. Comprometedora, pois os que se aventuram a produzi-la ou compará-la terminam envoltos na doçura do seu acalanto.
Através dos tempos o amor de mãe permanece imutável. Mas algo nos diz que é mister acrescer uma pitada especial de amor também ao especial amor de mãe hodierno. Já não basta o "amor antigo". É preciso dar-lhe roupagem nova, cativante e comprometedora.
A figura materna de Joquebede a preparar um cesto de vime envolto em betume para salvar o filho, oferece-nos o quadro de tempo gasto pacientemente. O mesmo vemos em Ana tecendo pacientemente túnicas de lã para o pequeno Samuel. É a mulher sentada trabalhando com as mãos, enquanto a mente busca o futuro dos filhos. A visita de Maria a Isabel que dura quase três meses e muitos outros fatores históricos, falam-nos de mães que dedicavam todo o tempo exclusivamente maternidade.
Os tempos mudaram, ou melhor, as pessoas tentaram modificar o tempo dando-lhe elasticidade não existente. Hoje a figura materna possui nuanças outras, com resultados diferentes também.
O filho nem sempre é prioridade no contexto da mulher moderna. Basta uma análise despretensiosa aos jovens casais e aos que estão se preparando para o casamento. Todo agir gira em função das coisas materiais. Aquisição de bens perecveis. Nem sempre necessários. A gestação e o futuro bebê ficam para o futuro, evitado a todo custo. Os jovens buscam no casamento realizações materiais, jamais o construir famlias segundo os padrões bblicos. Planejam todas as dvidas, menos a dvida do amor a ser oferecido ao filho.
Os resultados desastrosos no trato com o bebê e educação da criança são previsveis. Ausência de preparo e interesse pelo futuro da prole. Mães desajeitadas, sem as mnimas condições de abraçar um nenê. A criança chega e passa a "ditar" as ordens da casa, para loucura e desespero dos pais insensatos, inexperientes e sem base para gerar. Assim como todo o casamento foi realizado em função do perecvel, crêem que basta dar ao filho um berço azul ou rosa envolto em bugigangas de crepom. É triste ouvir que as ordens da casa são ditadas pelo bebê de oito dias ou o fedelho de quatro anos. Onde não há autoridade, qualquer autoridade serve, mesmo sem lei que a legitime. Claro que não advogamos mulher enclausurada a viver sob o peso de fraldas descartáveis. Não. A mulher há que cooperar com a construção da famlia em todos os sentidos. Mas cada elemento há que ser considerado com seriedade. Há tempo próprio para todos os propósitos. E cada ação há que ser realizada no tempo próprio.
Os primeiros meses e anos de um bebê são fundamentais na formação de sua personalidade. Os valores que desejamos e integram seus caracteres, hão que ser oferecidos nos primeiros momentos de seu existir. Tecer a túnica ou construir o cesto de vime, pode ser algo ultrapassado. Mas o caminho do afago, não. O acalanto da amamentação. O toque do mágico amor materno tem tempo próprio para ser oferecido. Passado o tempo, só resta o lamento e os nefastos resultados.
A sociedade espelha com exatidão o reflexo do comportamento familiar. A violência infantil alimentada por babás eletrônicas, que funcionam como fuga ao não comprometimento materno, dizem-nos que estamos caminhando para a auto destruição. O dinheiro ou bem-estar adquiridos em desprezo ao estar com o nenê, não ficam no lar. Saem quando a pré adolescência chega, através de profissionais que jamais conseguirão repor o que se perdeu, ou não foi aproveitado.
Este é o momento em que há que se acrescentar um pouco mais de amor ao sublime amor materno. Talvez com algum sacrifcio material mais convicto que no futuro os filhos reporão com redobrado amor o que receberam. Precisamos de mães que levem as pessoas a declarar convictas: "Desde a tua meninice sabes as sagradas letras..." (2Tm 3.15). Hoje não precisamos de berços artesanais de vime. Tão pouco de casacos tecidos na roca. Mas carecemos urgentemente de mais amor no coração materno. Amor envolto no amor de Cristo. Então haverá orgulho e bênção em ser mãe.


Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Namoro no Tempo Certo

Namoro - No tempo certo, do jeito certo
Por:
Jorge Brum
Para saber se um namoro tem futuro, vale a pena observar, dialogar e evitar a pressa Que a gente deve planejar a vida, todo mundo sabe. Mas, sendo mais específicos, como podemos planejar um namoro? Usando a cabeça e a Palavra de Deus como base, naturalmente. Podemos começar pensando em quatro questões importantes:1. Por que namorar?2. Com que idade posso começar a namorar?3. Com quem eu devo namorar?4. Até onde posso ir em meu namoro?
A seguir, você verá algumas dicas para responder a estas perguntas.Para começarOlhos se cruzam, um certo charme paira no ar, e aquele sorriso discreto traz um clima de expectativa e surpresa... a paquera está rolando! Podemos dizer que ela é a ante-sala de um namoro. É o momento para conversar, conhecer o outro, encontrar afinidades, saber seus sonhos e alvos.Mas sempre de uma forma discreta, pura e sem malícia. Apenas o descobrir de uma nova amizade, sem a preocupação de um envolvimento físico. Assim, depois de muita observação de valores, pode se chegar à conclusão sobre se vale ou não a pena investir em tal pessoa e se há retorno por parte dela.Por que namorar?Depois da paquera, vem o namoro, que é um período muito importante e deve ser levado a sério em nossas vidas. A sua base deve ser firmada num amor de verdade, e não em uma paixão desenfreada. É o tempo das descobertas.Descobrir o máximo sobre como é o outro, sua personalidade, seu temperamento, seu caráter, suas afinidades e seus hábitos.Com que idade posso começar a namorar?Iniciar um namoro com 12 ou 13 anos geralmente causa privações de estar com outros amigos ou de praticar o esporte que se gosta, porque o namorado ou a namorada pode ficar com ciúmes. Por que queimar etapas da vida antes da hora? Adolescência é para se fazer novos amigos, praticar muitos esportes, descobrir talentos, viver muitas e sadias aventuras.Algumas pessoas perdem a época certa de viver a adolescência e, quando estão na juventude, querem agir como adolescentes.Seja adolescente na hora certa! Com quem devo namorar? Que qualidades você espera encontrar na pessoa amada? Observe as dicas a seguir e decida somente após uma séria avaliação.
O que ele ou ela pensa sobre Deus? Baseado na Palavra de Deus, o namoro com alguém que não é comprometido com Cristo está completamente fora da vontade de Deus (II Coríntios 6.14-16)."Depois de muita observação de valores, pode se chegar à conclusão se vale a pena investir em tal pessoa e se há retorno por parte dela" No namoro com um não cristão, cada um tem um padrão, uma natureza, um jeito diferente de encarar a vida.Nas decisões, os sistemas de valores não são iguais: quem tem Jesus, vai agir de acordo com o que ele orienta. O outro vai tomar as decisões baseadas naquilo que acha ser o certo. Não se importará com o que Deus pensa.
Ele ou ela dá testemunho de uma vida comprometida com Deus? Vive o que prega sobre Jesus ou é só da boca pra fora?
Ele ou ela tem bondade? Educação? Pense como a pessoa se comportaria perto dos seus amigos ou numa refeição diante de seus pais. Iria sair-se bem ou daria um vexame?
Como ele ou ela reage às suas fraquezas e defeitos? Exige perfeição, mesmo não a tendo? Pressiona para que você mude seu jeito de andar, falar etc?
Como reage aos problemas que a vida traz? Enfrenta e vai à luta ou foge dos problemas que tem para resolver?
Como ele ou ela reage à autoridade? Obedece ou é rebelde? Honra e respeita os pais?
É uma pessoa companheira, amiga? Quando você está mal, como ele ou ela reage?
É briguento ou briguenta? Discute até com a própria sombra? Veja como trata a mãe ou o pai: quando casar, a figura feminina da mãe ou a masculina do pai, muitas vezes, é transferida para o cônjuge. Assim, se trata mal a mãe ou o pai, possivelmente tratará da mesma forma o marido ou a esposa.
Ele ou ela é sensível? Demonstra consideração? É do tipo grosso, bruto, que passa por cima de quem tem idéias diferentes, ou quer ouvir, considerar, estando disposto ou disposta até a mudar seu parecer?
Já estabeleceu alvos para o futuro? Não sabe o que quer da vida ou tem alvos bem diferentes dos seus – por exemplo, quer viver na fazendo criando gado, e você detesta a vida no campo?
Como ele ou ela lida com o dinheiro? Gasta tudo em bobagens? É apegado ou apegada ao dinheiro? Até onde posso ir no meu namoro? A intimidade física no namoro não é algo fácil de se lidar. O casal tem que ficar esperto, pois quando as carícias não são controladas, acabam despertando desejos mais intensos, podendo levar os dois a ter uma relação sexual antes de se casar. A comunicação de vocês e os toques do Espírito Santo são muito importantes.
"Encontrar a pessoa certa não é fácil, mas coloque seus anseios quanto a ela em oração e espere em Deus" Tenham a sensatez de dizer claramente o que pensam: "Ôpa! Chega! Não dá mais! Vamos parar por aqui!" Sem dúvida, encontrar a pessoa certa não é fácil! Mas coloque seus anseios quanto a ela em oração e espere em Deus. Ao procurar o querer do Senhor para nossas vidas, descobrimos a grande verdade descrita em Romanos 12.2: "A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável." Ele sempre quer o melhor para nós.Sérgio e Magali Leoto são missionários da SEPAL (Serviço de Evangelização para a América Latina) e ex-missionários de Vencedores por Cristo. Ministram cursos de liderança e de orientação à família em todo Brasil.


Visite Nossos Estudos Biblicos: www.pastorbrum.zip.net

Quem sou eu

Minha foto
Ministro do Evangelho no Cargo de Pastor, Conferencista Internacional, Mestre em Teologia. Pastor Presidente da Igreja Assembleia de Deus As Boas Novas.